Tribuna Ribeirão
Cultura

Grupo TPC encena clássico do cinema

Neste final de semana, o Grupo Teatro Popular de Co­média (TPC) estará no palco da Sala Marcus Caruso com “Sociedade dos Poetas Mortos: ensaio sobre Cape Diem”, com direção de Lailson Nunes. A peça estava em turnê pela re­gião e agora retorna a Ribeirão Preto – estreou em setembro do ano passado no Theatro Pedro II, no projeto Amigos da Casa.

Trata-se de uma adapta­ção do filme homônimo do diretor Peter Weir com Ro­bin Williams, Ethan Hawke, Robert Sean Leonard e Josh Charles, de 1989. O objetivo é trazer de volta à plateia mo­mentos da juventude. Serão quatro sessões, duas no sába­do, 27 de outubro, às 19 e às 21 horas, e mais duas no do­mingo (28), às cinco da tarde e às sete da noite. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada).

A Sala Marcus Caruro fica na rua Lafaiete nº 825, na região central de Ribeirão Preto. Mais informações pelo telefone (16) 3964-5549, pelo facebook (/so­ciedadedospoetasmortosteatro) ou instragam (@ospoetasmor­tos). A história se passa em uma tradicional escola preparatória, onde um ex-aluno se torna o novo professor de literatura. Porém, esse professor tem mé­todos diferentes de ensinar, e incentiva seus alunos a pensa­rem por si mesmos.

Esses métodos, por sua vez, vão contra a maneira metódi­ca e ortodoxa da escola. A si­tuação se complica quando os alunos descobrem a “Socieda­de dos Poetas Mortos”, grupo criado pelo novo professor em sua época de aluno. A peça tra­ta de temas importantes vivi­dos por jovens até hoje, como por exemplo, o suicídio.

“Queremos passar uma mensagem de apoio aos jovens e pais que se veem diante de uma situação tão triste como essa. Nossa intenção é ajudar pessoas ao mesmo tempo em que ela se diverte. Após algu­mas apresentações na cidade recebemos depoimentos de gratidão. E ajudar ao próximo é muito gratificante”, relata o diretor da peça Lailson Nunes.

A peça mostra que o passa­do ainda invade o presente e os problemas são os mesmos de 30 anos atrás. O texto mostra que as pessoas devem ousar, em todos os sentidos, respei­tar as diferenças e ver todos os ângulos da mesma história. A história reforça a importância de estar atento às mudanças dos filhos, amigos, irmãos ou qualquer pessoa próxima.

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