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Energia elétrica – preços insuportáveis
A energia elétrica sofreu inúmeros aumentos nos últimos anos, sempre com a justificativa dos desmandos do tempo de Dilma Rousseff em que, segundo afirmam os membros da ANEEL, foram destroçados os sistemas financeiros das fornecedoras e mesmo das distribuidoras. Foram tantos aumentos superiores aos da inflação que não havendo outra maneira de prestar contas à po­pulação passaram a desculpa da falta de água e da redução da produção da energia elétrica pelas hidrelétricas, passando para os mais caros setores de produção, as termoelétricas. Nunca se falou que um dos fatores dos preços altos foi a dolarização da energia fornecida por Itaipu cuja parte do Paraguai é paga em dólar. Por conseguinte, toda a energia tem um parâmetro que é o dólar.

19.5%
Os índices da inflação com toda a matemática dos economistas não chegam a 5%, mesmo com os fatores não previstos (chuva, seca, frio e calor). Os impolutos membros da ANEEL, cujos padri­nhos são os mesmos das outras agências reguladoras, se reuniram com os fornecedores e distribuidores de energia, dentre os quais estavam os representantes da agora “chinesa” CPFL e determina­ram um reajuste de 19,5%. Absurdo incompreensível e impagável. Os salários há muito tempo não são reajustados. Alguma forma de protesto precisa ser coordenada para que não venhamos a ser desmilinguidos em nossas economias para benefícios de alguns poderosos, daqui e da China que são os proprietários da CPFL.

Toda calçada é estacionamento
Os motoristas de veículos, inclusive de deficientes físicos, ido­sas e grávidas não conseguem estacionar em áreas residen­ciais, pois as poucas casas que não se transformaram em em­presas, comércio ou consultores médicos ou ainda de serviços. Os motoristas não conseguem estacionar, pois as calçadas se transformaram em estacionamentos todos com faixas amare­las e com a indefectível placa do: “E proibido estacionar. Sujeito a guincho.” A reclamação é geral. As guias são rebaixadas para que os carros exclusivos possam subir nas calçadas, deixando o pedestre a caminhar nas vias públicas.

A maior parte dos estacionamentos é ilegal
A maioria de tais estacionamentos é ilegal. Poucos tiveram o cuidado de fazer requerimento junto à Transerp ou a quem ela incumbiu de assim proceder, pagando uma taxa para a auto­rização do rebaixamento das guias. A Fiscalização Geral não observa esta anomalia, somente tem olhos para as goiabas vendidas na praça XV. Um vereador, Bertinho Scandiuzzi, dará entrada nas próximas sessões a um projeto – que os entendidos garantem que não é “vicio de iniciativa” – para exigir em com­plemento a lei existente que todas as calçadas transformadas em estacionamentos coloquem uma outra placa com o número da autorização da Prefeitura para que o proprietário pinte de amarelo as guias e pague as guias das taxas municipais.

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