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Furtos disparam em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto terminou o octamestre com mais homicí­dios, estupros, furtos e furtos de veículos, segundo os dados do levantamento “Estatísticas da Criminalidade”, divulgados pela Secretaria de Estado da Secretaria da Segurança Públi­ca de São Paulo (SSP/SP) nes­ta terça-feira, 25 de setembro. A atuação das polícias Civil e Militar resultou no recuo dos índices de roubo e roubo de veículos e em mais carros, mo­tos e caminhões recuperados.

Os furtos de veículos dis­pararam 25,3% – saltaram de 918 para 1.150, aporte de 232. A média mensal passou de 114 para 143 e a diária, de quase quatro (3,7) para perto de cinco (4,7). Esse tipo de cri­me despencou 29% no balanço anual, de 2.095 em 2016 (média mensal de 174 e diária de quase seis) para 1.488 no ano passado (124 por mês e mais de quatro por dia), 607 a menos.
A quantidade de furtos cresceu 9,56%, de 6.176 ocor­rências em 2017 (média men­sal de 772 e diária de 25) para 6.767 em 2018 (845 por mês e quase 28 por dia – 27,8), ou 591 a mais. De 2016 para o ano passado, essas ocorrências re­cuaram de 10.339 (ou 861 por mês, 28 por dia) para 9.052 (média mensal de 754 e diária de 25), 1.287 a menos, queda de 12,4%.

Os roubos de veículos caí­ram 5,8%, de 467 em oito me­ses de 2017 (média de 58 por mês e quase dois por dia – 1,9) para 440 (média mensal de 55 e diária de quase dois casos – 1,8), ou 27 a menos. A cidade fechou o último ano com 730 ocorrências, oito a mais que as 722 de 2016, alta de 1,10%. As médias mensais e diárias nos dois períodos são semelhantes – 60 por mês e duas por dia, respectivamente.

Os roubos de carros, cami­nhões, motos e afins caíram 7,8% de 2015 para o ano passa­do, de 783 (65 por mês e mais de duas por dia) para 722, dife­rença de 61 casos. O índice de recuperação de veículos pelas polícias Civil e Militar cresceu 12,8% neste ano, de 739 no oc­tamestre de 2017 (média men­sal de 92 e diária de três) para 834 (ou 104 por mês e mais de três por dia – 3,4), com 95 a mais. Na comparação entre 2016 e 2017, a queda foi de 18,8%, com 270 a menos – bai­xou para 1.162 (perto de 97 por mês e mais de três por dia).

Os casos de roubo – quan­do a vítima sofre ameaça (en­tram na estatística os de carga e a bancos) – caíram 8,6%, de 2.658 no octamestre do ano passado (média mensal de 332 e diária de 11) para 2.430 no mesmo período de 2018 (ou 303 por mês e dez por dia), com 228 a menos.
No entanto, na comparação entre os meses de agosto, hou­ve alta de 18,6%,de 301 para 357, aporte de 56 casos.

Entre 2016 e 2017 houve queda de 0,4%, de 3.730 (mé­dia mensal de 310 e diária de dez) para 3.715 (cerca de 309 por mês e mais de dez por dia), 15 ocorrências a menos.

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