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Lei dos Ambulantes – Dualidade de interpretações
A legislação que regula as atividades dos ambulantes na área central tem dualidade de interpretações. De um lado a Fisca­lização Geral interpreta o texto legal como sendo a atividade daqueles cuja atividade vem dos mais longínquos tempos e do latim a origem da palavra o verbo “ambulare”, o que anda, isto é, aquele que exerce a atividade do comércio sem ficar parado. A discrepância da ação realizada pela Fiscalização e a determina­ção da lei é sobre a abrangência da proibição. O entendimento de experientes é de que em um raio de 300 metros do Pedro II é proibido o comercio de ambulantes. A Fiscalização age como se a proibição seja no quadrilátero compreendido entre a av. Independência a 9 de Julho, Jerônimo Gonçalves e Francisco Junqueira. Seria oportuno que os senhores juristas da Prefeitu­ra procedessem a uma análise e dissipassem dúvidas.

ISS das taxas de embarque
As taxas de embarque cobradas dos passageiros que embar­cam na Estação Rodoviária Central precisam ser auditadas pela Fiscalização Tributária da Secretaria Municipal da Fa­zenda. Muitos que pagam garantem que as empresas fazem apresentações de cálculos não aferidos. Não acreditamos, mas seria bom que a Fiscalização procedesse a verificação do que é afirmado por gente que conhece o assunto.

Imóveis locados
A Prefeitura procedeu a uma troca de prédio em que, ao que cons­ta, entraram na negociação de tributos devidos e outros itens que os administradores julgaram positivos para Ribeirão Preto. No en­tanto, enquanto não tivermos uma Central Administrativa em que todos os setores da administração direta, indireta e fundacional a população não terá a facilidade de em um mesmo lugar acessar a todos os órgãos administrativos em que precisa resolver suas pendências e ingressar com a solicitação da solução de seus pro­blemas. Importante hoje é saber quanto se gasta na locação de imóveis pela Prefeitura colocar seus departamentos atualmente.

156
Houve um tempo em que o telefone 156 atendia a todos que ne­cessitassem dos préstimos da Prefeitura. A qualquer hora do dia ou da noite havia alguém a registrar suas queixas sugestões e reclamações e até elogios, por que não dizer. E os havia. Atual­mente é difícil registrar reclamações em uma central, a não ser com o DAERP e com as empresas de transporte coletivo, em ho­rários pré-determinados. Seria importante termos uma central de monitoramento do funcionamento dos organismos municipais e principalmente no atendimento de emergências de todo o tipo.

Rádios, TVs e jornais
Com a dificuldade de acesso aos setores de atendimento públicos a população se socorre dos programas de rádio, de televisão ou de jornais que possuem setores rápidos na trans­missão das solicitações.

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