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Vantagens da persistência

Desde o início do nosso governo, elegi como norte da nossa gestão cinco “Pês”: priorizar, planejar, propagar, per­sistir e priorizar. A definição não é algo simbólico. Vivo a lembrar a minha equipe a necessidade de se preocupar com estas palavras e as levarem para seus dias de trabalho como uma espécie de meta a ser cumprida, um alvo a ser alcançado. E temos, sim, mantido as palavras como compromissos de governo, como trabalho a ser realizado.

A persistência, em especial, tem sido bem utilizada. É uma forma de demonstrar confiança, certeza de que será possí­vel realizar uma excelente administração mesmo diante de uma cidade que foi totalmente deteriorada em todos e mais amplos sentidos. É possível fazer sempre mais, quando se faz com seriedade, compromisso e vontade de fazer.

Não adianta, no entanto, a certeza de que é possível se não estivermos firmes na persistência, na autocobrança, como algo de extrema importância, não para o governo, mas para a cidade. Não é algo teórico, mas para ser praticado diariamen­te por toda a equipe de forma visível, palpável. Essa tem sido a orientação da gestão de forma sistemática. E, felizmente, bem interpretada por todos os integrantes da administração municipal.

Também felizmente a determinação já tem sido incor­porada pela equipe em função dos bons resultados que tem proporcionado, notadamente após o primeiro ano de gover­no. Já no ano passado os resultados existiram, mas a partir deste ano eles estão muito mais visíveis. Para citar apenas um exemplo, a partir desta semana teremos cinco frentes de recapeamento na cidade. A demonstração da eficiência do trabalho persistente não poderia ser mais clara.

Sim, porque foi na persistência sistemática que conse­guimos viabilizar recursos para diversas áreas da cidade, mas com grande projeção na infraestrutura, principalmente na recuperação de vias públicas que estavam visivelmente deterioradas. Buscamos, com insistência, recursos nas várias fontes disponíveis. Verbas que estavam praticamente perdidas foram recuperadas. Propostas saíram das gavetas.

A apresentação de bons projetos, o direcionamento para os departamentos capacitados, o diálogo com as pessoas certas e – em muitos casos – a ajuda de lideranças políticas têm garantido o nosso sucesso na missão de viabilizar obras e serviços para nossa cidade. Sem nunca se esquecer de per­sistir, com o intuito de demonstrar interesse, sem qualquer inconveniência.

Há outras demandas, outros desafios a serem vencidos. Todos devidamente detectados e planejados, dentro dos compromissos firmados. Basta agora buscar os meios neces­sários à execução de cada uma das tarefas. Muitas vezes esta etapa é mais demorada do que desejamos, com dificuldades ampliadas. Temos, porém, que acreditar, sem desanimar um só instante.

Os integrantes do governo bem sabem que não sou de desistir. Que estou disposto a trabalhar de forma incansável para que tenhamos uma cidade cada vez melhor. E sei que isso é perfeitamente possível quando o foco está correto, as pessoas estão dispostas e há vontade de fazer.

Assim, os meios serão sempre encontrados. E o final sem­pre revelará que valeu a pena manter o planejamento traçado, com possíveis correções de rota, mas sem perder o foco.

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