Tribuna Ribeirão
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Caçambas – perigo em cada esquina
A colocação de caçambas sem uma determinação legal para que acidentes sejam evitados tem motivado sinistros fatais. Em deter­minada época houve disposição legal que exigia a colocação de for­ma a que os veículos e até pedestres pudessem prevenir acidentes. Nas ruas escuras também os pedestres e ciclistas são vitimas de choques, os veículos de colisões. Faltam sinais luminosos ou refle­xíveis que oriente a quem passe pela via pública sobre a localização de tais caçambas, geralmente colocadas para receberem restos de construções. Muito lixo também é colocado nas mesmas, tornando -as mal cheirosas. Há que se elaborar lei e se a mesma existir que seja aperfeiçoada. Evitar acidentes é dever de todos.

Lagoa do saibro
Muitos comentam sobre a “lagoa de recarga” do Aquífero Guarani, próximo da Vila Abranches. Em tempos passados os caminhões que abasteciam construções com material básico sempre buscavam o saibro naquele local, motivando buracos por toda a parte. Muitas vezes tivemos mortes de jovens que acreditavam ser a referida lagoa muito rasa, mas eram surpre­endidos pelos sumidouros. Hoje, a preocupação mudou, pois a consciência ecológica faz com que tenhamos cuidado com o lençol aquífero que tem sido exaurido por varias formas.

Um clube em que a água do aquífero se perde
Na vizinha cidade de Olímpia existe um clube particular, que visa lu­cro a qual explora as águas do nosso aquífero. Ainda não se atinou para a perda de milhões de litros que são jogados no esgoto.

Água Mineral Guarani
Existem empresas que exploram o aquífero engarrafando água mineral extraindo do Guarani. Aqui mesmo, em Ribeirão Preto, uma grande empresa informa que a água provém dos seus poços. Em ultima analise do Aquífero Guarani. Não é só o DAERP que exauri o nosso manancial.

Mata Ciliar
Os nossos córregos, nascentes e rios possuíam matas cilia­res. Um programa governamental o “Pró Várzea“ motivou o desmatamento destas áreas e, por conseguinte, tivemos mui­tos riachos e minas secas pela falta de proteção das nascen­tes. Agora, garantem que vai se retomar o programa de forma inversa: para repovoar as várzeas, rios e riachos.

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