O zagueiro Plínio não confirmou presença na equipe que neste domingo (27), enfrenta o Operário-PR, em Ponta Grossa, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro da série C. Após sentir um incômodo muscular na coxa esquerda, ele passa por tratamento médico do clube, mas ainda será submetido a um exame de imagem para saber a gravidade da lesão. “Não dá para dizer nada ainda, mas se o exame revelar alguma coisa, não dá para jogar, pois isso só faria aumentar o problema”, disse.
Ao lado de Carlos Henrique, ele forma a dupla de zaga do tricolor, que até agora sofreu sete gols na competição, média de 0,85 gols por partida, o que é considerada baixa. O ‘xerifão’ elogiou seu companheiro, Carlos Henrique, um versátil jogador que veio das categorias de base do Botafogo e que já atuou também na lateral-direita. “Nos damos bem, conversamos sempre e temos um grande entendimento dentro de campo”, resumiu.
Plínio enalteceu a equipe como um todo – a equipe é a vice-líder do Grupo B – e afirmou que, do meio para frente, tem feito grandes atuações. “Lá atrás as coisas também estão funcionando e o time está fazendo boas apresentações, mas sempre com os pés no chão”, frisou.
Em sua análise, o Fogão terá dois jogos consecutivos difíceis no sul do país, contra o Operário e, no domingo seguinte, em Erechin-RS, contra o Ypiranga. “Jogar em Ponta Grossa não é fácil o estádio é pequeno e a torcida comparece em massa. Contra o Ypiranga também não será diferente, pois o time joga junto há dois anos e está bem entrosado. Mas o importante é repetir as nossas boas apresentações fora de casa e pontuar”, disse.
Na opinião de Plínio, o prazo dado por Léo Condé para ter em mãos o time ideal – que deveria acontecer até a oitava rodada – parece que já começou a funcionar. “Jogamos muito bem contra o Joinville que, apesar de não estar bem na tabela, tem uma equipe forte e é um clube de tradição no futebol. Vamos dar sequência a esse trabalho, mas sempre com os pés no chão”, advertiu.
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