Tribuna Ribeirão
Política

Reforma de sanitários vai custar R$ 100 mil

A prefeitura de Ribeirão Preto pretende gastar pouco mais de R$ 100 mil para reformar os sanitários públicos instalados na praça XV de Novembro, na região central da ci­dade. O aviso de licitação foi publi­cado na edição do Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta-feira, 4 de maio, na modalidade menor preço, promovida pela Secretaria Municipal de Obras Públicas – o va­lor total é de R$ 100.233,99.

O objetivo da licitação é a refor­ma completa dos sanitários locali­zados abaixo de um dos coretos da praça XV de Novembro. O memorial descritivo inclui várias demolições e remoções de pisos, revestimen­tos, louças e metais (preservação apenas das pias de granito), orlas de tijolo laminado, piso de ladrilho hidráulico, impermeabilização da laje de cobertura, iluminação deco­rativa, fornecimento e instalação de exaustores para melhoria na venti­lação, inclusive instalações elétricas e reposição de revestimento.

Também prevê a remoção das louças e metais sanitários existen­tes, colocação de caixas de descarga embutidas na parede, fornecimento e instalação de louças e metais de boa qualidade, previamente apro­vados pela fiscalização da Secreta­ria de Obras, pintura látex e pintura de ferragens, reforma da cobertura de proteção das portas de entrada, com aproveitamento da estrutura metálica existente e substituição da cobertura por chapas azuis e limpeza refinada da obra deixando-a em con­dições de uso pela população. A lici­tação será encerrada em 23 de maio e a empresa vencedora terá quatro meses para concluir a reforma.

A reforma será realizada cerca de oito meses depois de a Associa­ção Comercial e Industrial de Ribei­rão Preto (Acirp) entregar as chaves dos banheiros da Praça XV, em setembro do ano passado. Em ou­tubro, a entidade concluiu as obras nos sanitários da Praça das Bandei­ras. Foram investidos R$ 25 mil nas duas intervenções.

A recuperação envolveu troca de portas, divisórias, caixas acopla­das, pias, torneiras, vasos sanitários e a iluminação, além da realização da pintura interna e externa. Na época, Álvaro Polastrini, superin­tendente da Distrital Centro, pediu apenas que a prefeitura realizasse a manutenção, a limpeza e a fisca­lização. E pediu á população ajuda para preservar os locais.

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