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3 a 1 – Botafogo perde e Condé é demitido

O que parecia ser o fim do calvário do Botafogo no Cam­peonato Paulista, acabou por intensificar o drama do Pante­ra, na derrota por 3 a1, nesta sexta-feira (15), diante d o Red Bull, em Campinas, na sétima rodada da competição, o quin­to fracasso em sete jogos. A derrota provocou a queda do técnico Léo Condé.

O Botafogo saiu na frente, logo aos três minutos de jogo, com William Oliveira, mas não suportou a pressão e o volume de jogo da equipe adversária, que agora ocupa a segunda colocação na classificação ge­ral com 14 pontos ganhos, um atrás do líder Santos.

O gol de empate do Red Bull saiu aos 21 minutos, com Ro­berson, que se aproveitou de um de uma falha do goleiro Rodrigo Viana, que espalmou para den­tro da área, após um chute forte de Jobson da intermediária. “A bola veio variando e o campo está muito escorregadio”, tentou justificar o arqueiro do Pantera.

Se o time de Campinas já dominava o jogo, daí para fren­te tudo ficou mais fácil para o Red Bull que não tinha nenhu­ma dificuldade em tocar a bola e se aproximar do gol botafo­guense. Ao time de Léo Conde não havia alternativa a não ser explorar as jogadas pela direita, com Pimentinha.

Aos 37 minutos, Ytalo lan­çou Aderlan pela direita, que ba­teu para dentro da área. Gabriel Leite tentou marcar de calca­nhar, errou a jogada, mas mes­mo assim conseguiu completar para o fundo do gol sem que a defesa conseguisse chegar a tem­po de evitar a finalização fatal.

No segundo tempo, o time do Botafogo apertou a marca­ção, diminuiu o espaço e difi­cultou as ações do Red Bull. Mas logo aos quatro minutos, o vo­lante Diones derrubou o atacan­te Roberson dentro da área e o árbitro apitou pênalti. Ytalo co­brou, com direito a paradinha, mas Rodrigo Viana defendeu.

O Red Bull não tinha difi­culdades diante da ineficiência do Botafogo e tocava a bola com tranquilidade, de pé em pé, sem­pre à espera de um espaço na de­fesa do Pantera. E isso aconteceu aos 22 minutos.

Barreto viu Deivid penetrar pelo meio da zaga e tocou para o atacante, que tempo de dominar e ajeitar para a perna esquerda e mandar no canto direito do ar­queiro botafoguense: 3 a 1.
Daí para frente só deu o Red Bull. Até parecia treino, mesmo assim o adversário ain­da ameaçou o gol defendido por Rodrigo Viana.

Depois do jogo, o volante Denílson, que estreou no Bo­tafogo, disse estar triste pelo jogo e pela situação vivida pelo Botafogo. O time cria, mas não consegue finalizar, fazer gol. Temos que jogar por uma bola, na Europa se joga assim, mas é preciso mudar,”afirmou.

Demissão
Após uma longa reunião ain­da no estádio Moisés Lucarelli, que contou com a presença do presidente do Botafogo, Gerson Engrácia, o técnico Léo Condé foi demitido. A informação foi confirmada pelo vice-presidente Octávio Valini Júnior. “Infeliz­mente, o trabalho chegou ao fim e Léo Condé foi informado des­sa decisão,” afirmou.

Antes, em entrevista coleti­va, o treinador havia informado que não pediria demissão, isso porque ao longo de sua carreira nunca havia tomado tal decisão. “Estou há 20 anos na carreira e jamais faria isso, disse Condé.” “Se a diretoria do clube entender assim, não tenho o que fazer,” afirmou.

Em seguida, Léo Franco, também em coletiva, garantiu que Condé continuaria no co­mando técnico do Botafogo. “Sei que temos uma semana cheia pela frente e tudo o que temos que decidir será feito durante o fim de semana,”encerrou.

Na sequência ambos segui­ram para a reunião com direto­res do Pantera, onde Léo Condé tomou conhecimento que já não era mais o técnico do Botafogo.

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O Botafogo saiu na frente, logo aos três minutos de jogo, com William Oliveira, mas não suportou a pressão e o volume de jogo da equipe adversária, que agora ocupa a segunda colocação na classificação ge­ral com 14 pontos ganhos, um atrás do líder Santos.

O gol de empate do Red Bull saiu aos 21 minutos, com Ro­berson, que se aproveitou de um de uma falha do goleiro Rodrigo Viana, que espalmou para den­tro da área, após um chute forte de Jobson da intermediária. “A bola veio variando e o campo está muito escorregadio”, tentou justificar o arqueiro do Pantera.

Se o time de Campinas já dominava o jogo, daí para fren­te tudo ficou mais fácil para o Red Bull que não tinha nenhu­ma dificuldade em tocar a bola e se aproximar do gol botafo­guense. Ao time de Léo Conde não havia alternativa a não ser explorar as jogadas pela direita, com Pimentinha.

Aos 37 minutos, Ytalo lan­çou Aderlan pela direita, que ba­teu para dentro da área. Gabriel Leite tentou marcar de calca­nhar, errou a jogada, mas mes­mo assim conseguiu completar para o fundo do gol sem que a defesa conseguisse chegar a tem­po de evitar a finalização fatal.

No segundo tempo, o time do Botafogo apertou a marca­ção, diminuiu o espaço e difi­cultou as ações do Red Bull. Mas logo aos quatro minutos, o vo­lante Diones derrubou o atacan­te Roberson dentro da área e o árbitro apitou pênalti. Ytalo co­brou, com direito a paradinha, mas Rodrigo Viana defendeu.

O Red Bull não tinha difi­culdades diante da ineficiência do Botafogo e tocava a bola com tranquilidade, de pé em pé, sem­pre à espera de um espaço na de­fesa do Pantera. E isso aconteceu aos 22 minutos.

Barreto viu Deivid penetrar pelo meio da zaga e tocou para o atacante, que tempo de dominar e ajeitar para a perna esquerda e mandar no canto direito do ar­queiro botafoguense: 3 a 1.
Daí para frente só deu o Red Bull. Até parecia treino, mesmo assim o adversário ain­da ameaçou o gol defendido por Rodrigo Viana.

Depois do jogo, o volante Denílson, que estreou no Bo­tafogo, disse estar triste pelo jogo e pela situação vivida pelo Botafogo. O time cria, mas não consegue finalizar, fazer gol. Temos que jogar por uma bola, na Europa se joga assim, mas é preciso mudar,”afirmou.

Demissão
Após uma longa reunião ain­da no estádio Moisés Lucarelli, que contou com a presença do presidente do Botafogo, Gerson Engrácia, o técnico Léo Condé foi demitido. A informação foi confirmada pelo vice-presidente Octávio Valini Júnior. “Infeliz­mente, o trabalho chegou ao fim e Léo Condé foi informado des­sa decisão,” afirmou.

Antes, em entrevista coleti­va, o treinador havia informado que não pediria demissão, isso porque ao longo de sua carreira nunca havia tomado tal decisão. “Estou há 20 anos na carreira e jamais faria isso, disse Condé.” “Se a diretoria do clube entender assim, não tenho o que fazer,” afirmou.

Em seguida, Léo Franco, também em coletiva, garantiu que Condé continuaria no co­mando técnico do Botafogo. “Sei que temos uma semana cheia pela frente e tudo o que temos que decidir será feito durante o fim de semana,”encerrou.

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